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https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/celebridades/artista-da-globo-proibido-de-aparecer-na-tv-explica-briga-com-todo-poderoso-35065

Edy Star

Edivaldo Souza, conhecido pelo nome artístico de Edy Star nasceu em Juazeiro, 10 de janeiro de 1938, é um cantor, compositor, ator, dançarino, produtor teatral, apresentador de televisão e artista plástico brasileiro. Iniciou sua carreira na adolescência, participando do programa A Hora da Criança, na Rádio Sociedade da Bahia. Depois de adulto, trabalhou com circo, teatro, música, rádio e televisão.

https://www.egonoticias.com/edy-star/

Se envolve em diversos trabalhos de vanguarda: primeiro, participa do disco Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta Sessão das 10, com Raul Seixas, Sérgio Sampaio e Miriam Batucada; em segundo lugar, surge como grande sensação nos círculos marginais pelas suas apresentações desbocadas e que desafiavam limites relativos à sexualidade, no Rio de Janeiro, e, depois, passando a apresentar-se em locais frequentados pela alta sociedade, como as boates Number One e Up's; em terceiro lugar, participa da montagem nacional de grande sucesso da peça The Rocky Horror Show, de Richard O'Brien. O sucesso abre caminho para a gravação de um álbum autoral, Sweet Edy.

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Edy é conhecido por ter feito parte da Sociedade da Grã-Ordem Kavernista, bem como pelas suas apresentações que misturavam diversos estilos debochados de teatro e que desafiavam as convenções sociais relativas à sexualidade. Por isso mesmo, ficou famoso por ter sido o primeiro artista brasileiro a revelar a sua homossexualidade.

https://www.youtube.com/watch?v=kpbDfyeCL3E

Entrou para a Companhia Baiana de Comédias, apresentando peças teatrais pelo interior de vários estados nordestinos. A carreira deu uma guinada quando protagonizou - junto com Teca Calazans - o badalado musical Memórias de Dois Cantadores, encenado no Recife, em agosto de 1967, e acompanhados pelos músicos Marcelo Melo e Geraldo Azevedo (nos violões), Generino (na flauta) e Naná Vasconcelos (na percussão). A peça ganhou diversos prêmios no Festival de Teatro de Pernambuco de 1968, como Melhor Musical, Melhor Figurino e Melhor Conjunto. O sucesso do musical que protagonizou em Recife abriu as portas para que Edy fosse convidado para, juntamente com Naná Vasconcelos, ir ao Rio de Janeiro defender a canção "Dia Cheio De Ogum", do compositor Capiba, no festival O Brasil Canta no Rio, em dezembro de 1968. Embora a canção não tenha faturado o festival, chegou na final. E houve o lançamento de um álbum com as 12 finalistas pela gravadora CID (selo Itamaraty), a estreia discográfica de Edy.

https://bahia.ba/entretenimento/documentario-sobre-edy-star-tem-caetano-veloso-no-elenco/

No final de 1967, Edy voltou para a Bahia e passou a ser produtor artístico e apresentador na TV Itapoan, de Salvador. Ali, produzindo e apresentando o programa Poder Jovem, viu surgirem alguns novos nomes, como Pepeu Gomes e Moraes Moreira - que ainda não haviam fundado os Novos Baianos, Rosa Passos, Maria Creuza e Antônio Carlos e Jocáfi.

https://universoretro.com.br/festa-odara-comemora-50-anos-da-tropicalia-levando-edy-star-ao-cine-joia/edy-star/

Os padrões, foram subvertidos musicalmente no primeiro álbum solo de Star, ...Sweet Edy..., lançado em maio de 1974 pela gravadora Som Livre e reeditado no formato original de LP e relançado no mês de abril de 2019, 45 anos depois, em edição expandida com duas faixas-bônus e arte gráfica ampliada com capa dupla, fotos e textos inéditos, além de efeito holográfico no vinil fabricado na cor azul, esse efeito holográfico faz com que, quando a luz incide sobre a superfície do disco, o vinil revele prismas e fractais multicoloridos que sugerem a imagem de arco-íris, símbolo do orgulho gay. Já o encarte reproduz o formato idealizado em 1974 pelo artista, mas nunca concretizado.

https://noize.com.br/novo-disco-inedito-edy-star-cabare-star-com-caetano-veloso-ney-matogrosso-filipe-catto-zeca-baleiro-2017/

Primeiro álbum assumidamente gay e glam da música brasileira, ...Sweet Edy...

https://www.recordcollector.com.br/produto/375836/disco-de-vinil-novo-edy-star-sweet-edy-lp-180-g-holografico

Repertório formado por músicas então inéditas cedidas ao cantor baiano por compositores do porte de Caetano Veloso (Conteúdo), Erasmo Carlos (Claustrofobia, parceria com o amigo de fé Roberto Carlos), Gilberto Gil (Edith Cooper), Jorge Mautner (Olhos de raposa), Moraes Moreira (Pro que der na telha, parceria de Moraes com Luiz Galvão) e Raul Seixas (1945 – 1989) (Super estrela, criada a partir de Johnny McCartney, música de Leno).

https://www.agazeta.com.br/entretenimento/cultura/show-revive-disco-de-kavernistas-com-participacao-de-edy-star-0519

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