
QUEM SOU
Partimos de uma epistemologia queer (que em sua origem sudaka se transborda em CUir). Assim, partimos da perspectiva de diálogo com o CUir, porque, além da performance de gênero, já apontada por outras perspectivas anteriores na construção de uma teoria queer, há que se considerar o lugar do corpo neste entendimento, e para isso se faz necessária a reflexão sobre o lugar social determinado pelo ânus na vivência dos corpos e das sexualidades. Como tecnologia, o sexo se institui numa forma de controle dos corpos, definindo o que é normal, por meio das formas elementares da binariedade das relações sexuais pênis-vagina, e que, no século XX, se reflete nos espaços da arte. Criar um espaço virtual para a divulgação e conexão de artistas CUir latinoamericanes é um fortalecimento do entendimento das tecnologias sexopolíticas e das tecnologias de gênero, a fim de promover o debate sobre o tema e funcionar como reconhecimento destas trajetórias artísticas.
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