Jaloo
Natural de Castanhal, interior do Pará, Jaloo vem se consolidando no cenário musical de forma peculiar, recebendo inclusive elogios da cantora canadense Grimes (uma de suas grandes inspirações musicais). Seu álbum "#1" é carregado de estética mutante forte, trazendo ao público a autenticidade de um novo artista indie da música brasileira através da mistura de várias referências musicais e visuais.
Jaime Melo Júnior (Castanhal, 6 de setembro de 1987), mais conhecido pelo nome artístico Jaloo, é um cantor, DJ e produtor musical brasileiro. É considerado um dos nomes modernos da música indie brasileira.
Jaloo começou a carreira em 2010 realizando remixes e mashups especialmente entre artistas internacionais e nacionais, vislumbrando valorizar a música do país ao mesclá-la com sucessos do momento da música estrangeira, ganhando destaque com "Trouble Pretin", mistura de "Pretin" e "Double Boubble Trouble", de Flora Matos e M.I.A.. Seu remix "Oblivion Loló", mistura de "Oblivion" e "Minha Vó Tá Maluca", de Grimes e MC Carol, recebeu elogios da cantora canadense original. Em 2014 lançou o EP Insight, com três músicas originais e um cover de "Oblivion", da Grimes, que ouviu e elogiou o cantor. Em 5 de outubro de 2015, Jaloo lançou "Ah! Dor!", o primeiro single de seu primeiro álbum.
Laloo começou a carreira em 2010 realizando remixes e mashups especialmente entre artistas internacionais e nacionais, vislumbrando valorizar a música do país ao mesclá-la com sucessos do momento da música estrangeira, ganhando destaque com "Trouble Pretin", mistura de "Pretin" e "Double Boubble Trouble", de Flora Matos e M.I.A.. Seu remix "Oblivion Loló", mistura de "Oblivion" e "Minha Vó Tá Maluca", de Grimes e MC Carol, recebeu elogios da cantora canadense original. Em 2014 lançou o EP Insight, com três músicas originais e um cover de "Oblivion", da Grimes, que ouviu e elogiou o cantor. Em 5 de outubro de 2015, Jaloo lançou "Ah! Dor!", o primeiro single de seu primeiro álbum.
Em 23 de outubro de 2015, lançou seu álbum completo, chamado #1. O álbum conta com 12 músicas e tem elementos de indietronica, tecnobrega e indie pop, junto com batidas bem brasileiras. Em janeiro de 2016, "A Cidade" ganhou clipe ao vivo, servindo como o segundo single de #1. Em março de 2016, Jaloo lançou o terceiro single do #1, "Last Dance", canção que tem um videoclipe dirigido e roteirizado por ele mesmo, relacionado com a capa do seu álbum Em abril de 2016, o paraense lançou o EP Ah! Dor!, com um remix feito pelo Boss In Drama.
Em 25 de março de 2017, foi a primeira atração a se apresentar no Palco Axé do festival Lollapalooza Brasil 2017. Em 31 de dezembro de 2017, lançou o último single do primeiro disco #1, "Pa Parará", postado em seu canal oficial no Youtube. Em 15 de março de 2018, lança sua nova música, "Say Goodbye", em parceria com BADSISTA, em todas as plataformas, incluindo vídeo oficial em seu canal no Youtube, essa seria o primeiro single do seu segundo album de estúdio Ft. que segundo o próprio Jaloo: É um disco todo de colaborações. Essa ideia veio com a proposta de não me repetir, de querer fazer algo novo. Em 31 de maio de 2018, interpretou uma drag queen em seu primeiro filme, Paraíso Perdido, ao lado de Júlio Andrade, Erasmo Carlos, Humberto Carrão e Marjorie Estiano. Em 3 de agosto de 2018, lança seu segundo single do disco ft, "Céu Azul" em parceria com MC Tha, juntamente com o clipe, postado em seu canal no Youtube. Em 7 de dezembro de 2018, Jaloo lança seu terceiro single do álbum, "Cira, Regina e Nana" em parceria com Lucas Santtana, junto de um clipe, postado também em seu canal no YouTube, e temporariamente exclusivo no serviço de streaming de música Tidal.
Natural de Belém do Pará, Jaloo conserva as origens em seu sotaque e também na grande diversidade de paletas de cores usadas em seus clipes. Porém, as influências do músico vêm de diversas fontes. “Eu sempre gostei de música, mas até os 20 anos, quando ainda fazia faculdade de Publicidade, nem imaginava que trabalharia com isso. Mas aí em 2010 eu, sempre curioso, vi um documentário chamado Brega S.A, que falava do processo de produção da aparelhagem e do tecnobrega, ritmos que fazem o maior sucesso no Pará e tive uma epifania – do tipo: eu também posso trabalhar com música. A partir disso comecei a fazer remixes não deixei mais esse universo, mas a priori eu não tinha o objetivo de cantar, achava que faria mais ou menos o que o Diplo faz, produção de música. Digo que fui levado pelo público para isso. Um dia participei de um evento em que só tocaria, mas aí me deu a loucura de cantar, o público adorou e foi logo me pedindo mais shows”.
